Muitas histórias que contar numha cançom, muitas imagens, muitos berros, muita dor
Muitas verbas reprimidas, polas mãos assassinas, dos arquitetos do terror
Com a frente ergueita e com um sacho a avançar, as velhas diante e logo os velhos detrás
Sombras verdes que se achegam, prelúdio da tragédia, pois ninguém pensa já marchar
Que se vaiam! Que o monte é nosso! Que antes lhe prendemos lume a todo,
Que o nosso pam hoje está em jogo e que para sairmos daqui temos que estar mortos
E nom tendes mais que amanhar, que marchar e deixar isto em paz
Nom há leis, nem Estado, nem Deus, que nos poda a nós fazer mudar
Muitas histórias para contar numha cançom, de ódio e raiva, de injustiças e de amor
Dessas festas na parróquia, de risos partilhados de amizade e de álcool
Muitas verbas reprimidas, polas mãos assassinas, dos arquitetos do terror
Com a frente ergueita e com um sacho a avançar, as velhas diante e logo os velhos detrás
Sombras verdes que se achegam, prelúdio da tragédia, pois ninguém pensa já marchar
Que se vaiam! Que o monte é nosso! Que antes lhe prendemos lume a todo,
Que o nosso pam hoje está em jogo e que para sairmos daqui temos que estar mortos
E nom tendes mais que amanhar, que marchar e deixar isto em paz
Nom há leis, nem Estado, nem Deus, que nos poda a nós fazer mudar
Muitas histórias para contar numha cançom, de ódio e raiva, de injustiças e de amor
Dessas festas na parróquia, de risos partilhados de amizade e de álcool
envoyé par Dq82 - 27/7/2025 - 10:53
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