La laiá la laiá... Alah
Fui trazido como escravo
Para as terras da Bahia
Minha vida é cor da noite
Eu quero dia
O Corão é quem me ensina
De Alah toda a verdade
E ele diz que meu caminho
É a liberdade
Ai, sangue manchou
Quente manhã de Salvador
Cem corações orações trouxeram
Da senzala, campos dos Malê
Sou servo de Alah
E seu profeta Maomé
Mas para ser, para ser escravo
De outro homem quero então morrer
Vem, vem nego Malê
Vem, vem nego Malê
Vem pra vencer, pra lutar,
Pra fazer aqui um reino de Alah
Vem, vem de branco
Vem macho e mulher
Vem, Malê
Pois Alah é quem quer
La laiá la laiá... Alah
Fui trazido como escravo
Para as terras da Bahia
Minha vida é cor da noite
Eu quero dia
O Corão é quem me ensina
De Alah toda a verdade
E ele diz que meu caminho
É a liberdade
Ai, sangue manchou
Quente manhã de Salvador
Cem corações orações trouxeram
Da senzala, campos dos Malê
Sou servo de Alah
E seu profeta Maomé
Mas para ser, para ser escravo
De outro homem quero então morrer
Vem, vem nego Malê
Vem, vem nego Malê
Vem pra vencer, pra lutar,
Pra fazer aqui um reino de Alah
Vem, vem de branco
Vem macho e mulher
Vem, Malê
Pois Alah é quem quer
La laiá la laiá... Alah
Contributed by Bernart Bartleby - 2017/7/12 - 08:47
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Scritta da Alcyvando Liguori da Luz (1937-1998), grande compositore, polistrumentista e virtuoso della chitarra, e Jairo Simões (?)
Canzone presentata al Festival Nordestino da Música Popular di quell'anno
Interpretata da Lui Muritiba nell'LP dello stesso Alcyvando Luz intitolato “Fala Moço” (1980)
Testo trovato su TempoMusica: Estudos Cronológicos