Oh Beja, terrível Beja
Beja da minha desgraça
Eram três horas da tarde
Quando lá assentei praça
Deram-me a guia de marcha
Para o comboio apanhar
Vou p´rá tropa, e não queria
Vou p´rá vida militar
Adeus terra, adeus amigos
Não sei para que guerra vou
Dizem que lá me faço homem
Não os entendo, já sou
Senhor Alferes, capitão
Mas que ofício tão ruim
Não fazem crescer um grão
Esmagam o alecrim
Obrigam-me a marcar passo
É contra a minha vontade
Só quero as guerras que faço
P´ra guardar a liberdade
Oh Beja, terrível Beja
Beja da minha desgraça
Eram três horas da tarde
Quando lá assentei praça
Beja da minha desgraça
Eram três horas da tarde
Quando lá assentei praça
Deram-me a guia de marcha
Para o comboio apanhar
Vou p´rá tropa, e não queria
Vou p´rá vida militar
Adeus terra, adeus amigos
Não sei para que guerra vou
Dizem que lá me faço homem
Não os entendo, já sou
Senhor Alferes, capitão
Mas que ofício tão ruim
Não fazem crescer um grão
Esmagam o alecrim
Obrigam-me a marcar passo
É contra a minha vontade
Só quero as guerras que faço
P´ra guardar a liberdade
Oh Beja, terrível Beja
Beja da minha desgraça
Eram três horas da tarde
Quando lá assentei praça
envoyé par Andrea - 14/7/2015 - 14:40
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Album "Os Malteses"
Rievocazione del servizio militare di leva che l'autore ha prestato nella cittadina di Beja.