Menino que vai pra feira
Vender sua laranja até se acabar
Filho de mãe solteira
Cuja ignorância tem que sustentar
É madrugada, vai sentindo frio
Porque se o cesto não voltar vazio
A mãe já arranja um outro pra laranja
Esse filho vai ter que apanhar
Compra laranja menino e vai pra feira...
É madrugada, vai sentindo frio
Porque se o cesto não voltar vazio
A mãe já arranja um outro pra laranja
Esse filho vai ter que apanhar
Compra laranja, laranja, laranja, doutor
Ainda dou uma de quebra pro senhor!
Lá, no morro, a gente acorda cedo
E é só trabalhar
E comida é pouca e muita roupa
Que a cidade manda pra lavar
De madrugada, ele, menino, acorda cedo
Tentando encontrar
Um pouco pra poder viver até crescer
E a vida melhorar
Compra laranja, laranja, laranja, doutor
Ainda dou uma de quebra pro senhor!
Compra laranja, laranja, laranja, doutor
Ainda dou uma de quebra pro senhor!
Compra laranja, laranja, laranja, doutor
Ainda dou uma de quebra pro senhor!
Lá, no morro, a gente acorda cedo
E é só trabalhar
Comida é pouca e muita roupa
Que a cidade manda pra lavar
De madrugada, ele, menino, acorda cedo
Tentando encontrar
Um pouco pra poder viver até crescer
E a vida melhorar
Compra laranja, laranja, laranja, doutor
Ainda dou uma de quebra pro senhor!
Compra laranja, laranja, laranja, doutor
Ainda dou uma de quebra pro senhor!
Ainda doooou... uma de quebra pro senhor!
Compra laranja doutor, que eu dou uma de quebra pro senhor, seu doutor!
Compra laranja doutor, seu doutor!
Vender sua laranja até se acabar
Filho de mãe solteira
Cuja ignorância tem que sustentar
É madrugada, vai sentindo frio
Porque se o cesto não voltar vazio
A mãe já arranja um outro pra laranja
Esse filho vai ter que apanhar
Compra laranja menino e vai pra feira...
É madrugada, vai sentindo frio
Porque se o cesto não voltar vazio
A mãe já arranja um outro pra laranja
Esse filho vai ter que apanhar
Compra laranja, laranja, laranja, doutor
Ainda dou uma de quebra pro senhor!
Lá, no morro, a gente acorda cedo
E é só trabalhar
E comida é pouca e muita roupa
Que a cidade manda pra lavar
De madrugada, ele, menino, acorda cedo
Tentando encontrar
Um pouco pra poder viver até crescer
E a vida melhorar
Compra laranja, laranja, laranja, doutor
Ainda dou uma de quebra pro senhor!
Compra laranja, laranja, laranja, doutor
Ainda dou uma de quebra pro senhor!
Compra laranja, laranja, laranja, doutor
Ainda dou uma de quebra pro senhor!
Lá, no morro, a gente acorda cedo
E é só trabalhar
Comida é pouca e muita roupa
Que a cidade manda pra lavar
De madrugada, ele, menino, acorda cedo
Tentando encontrar
Um pouco pra poder viver até crescer
E a vida melhorar
Compra laranja, laranja, laranja, doutor
Ainda dou uma de quebra pro senhor!
Compra laranja, laranja, laranja, doutor
Ainda dou uma de quebra pro senhor!
Ainda doooou... uma de quebra pro senhor!
Compra laranja doutor, que eu dou uma de quebra pro senhor, seu doutor!
Compra laranja doutor, seu doutor!
envoyé par Bernart - 14/5/2013 - 11:13
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Parole e musica di Théo de Barros (1943-), compositore e chitarrista brasiliano, lo stesso che scrisse la musica di Disparada.
E’ il brano che apre l’album d’esordio di Vandré
Interpretata poi da da Elis Regina nel disco “Samba - Eu Canto Assim” del 1965
Canzone sul lavoro infantile… “Lugar de criança é na escola. Trabalho não”