Grileiro vem, pedra vai
De cima deste morro, ninguém sai!
Grileiro vem, pedra vai
De cima deste morro, ninguém sai!
Construi meu barraco de madeira
Em cima deste morro, pra morar
Vem o cão de um grileiro, de rasteira
Querer meu barraco derrubar...
Grileiro vem, pedra vai
De cima deste morro, ninguém sai!
Grileiro vem, pedra vai
De cima deste morro, ninguém sai!
Ao grileiro nós vamos resistir
Todo o povo daqui vai descer
E uma ordem geral vai partir
Que é botar o grileiro pra correr
Grileiro vem, pedra vai
De cima deste morro, ninguém sai!
Grileiro vem, pedra vai
De cima deste morro, ninguém sai!
Grileiro vem, pedra vai
De cima deste morro, ninguém sai!
Grileiro vem, pedra vai
De cima deste morro, ninguém sai!
Construi meu barraco de madeira
Em cima deste morro, pra morar
Vem o cão de um grileiro, de rasteira
Querer meu barraco derrubar...
Grileiro vem, pedra vai
De cima deste morro, ninguém sai!
Grileiro vem, pedra vai
De cima deste morro, ninguém sai!
Ao grileiro nós vamos resistir
Todo o povo daqui vai descer
E uma ordem geral vai partir
Que é botar o grileiro pra correr
Grileiro vem, pedra vai
De cima deste morro, ninguém sai!
Grileiro vem, pedra vai
De cima deste morro, ninguém sai!
De cima deste morro, ninguém sai!
De cima deste morro, ninguém sai!...
De cima deste morro, ninguém sai!
Grileiro vem, pedra vai
De cima deste morro, ninguém sai!
Construi meu barraco de madeira
Em cima deste morro, pra morar
Vem o cão de um grileiro, de rasteira
Querer meu barraco derrubar...
Grileiro vem, pedra vai
De cima deste morro, ninguém sai!
Grileiro vem, pedra vai
De cima deste morro, ninguém sai!
Ao grileiro nós vamos resistir
Todo o povo daqui vai descer
E uma ordem geral vai partir
Que é botar o grileiro pra correr
Grileiro vem, pedra vai
De cima deste morro, ninguém sai!
Grileiro vem, pedra vai
De cima deste morro, ninguém sai!
Grileiro vem, pedra vai
De cima deste morro, ninguém sai!
Grileiro vem, pedra vai
De cima deste morro, ninguém sai!
Construi meu barraco de madeira
Em cima deste morro, pra morar
Vem o cão de um grileiro, de rasteira
Querer meu barraco derrubar...
Grileiro vem, pedra vai
De cima deste morro, ninguém sai!
Grileiro vem, pedra vai
De cima deste morro, ninguém sai!
Ao grileiro nós vamos resistir
Todo o povo daqui vai descer
E uma ordem geral vai partir
Que é botar o grileiro pra correr
Grileiro vem, pedra vai
De cima deste morro, ninguém sai!
Grileiro vem, pedra vai
De cima deste morro, ninguém sai!
De cima deste morro, ninguém sai!
De cima deste morro, ninguém sai!...
envoyé par Dead End - 24/3/2013 - 20:46
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Parole e musica di Raphael de Carvalho.
Interpretata negli anni 70 da Soledad Bravo nell’album “Cantos revolucionarios de América Latina”
Originariamente nel disco autoprodotto “O Povo canta” realizzato dal Centro Popular de Cultura, un collettivo nato nel 1961 all’interno dell’União Nacional de Estudantes (UNE) di Rio de Janeiro.
In poco più di due anni di attività il CPC produsse documentari, libri, spettacoli teatrali ed il disco da cui è tratta questa canzone.
Poi, insieme all’intero paese, fu travolto dalla dittatura militare.
“Grileiro” era un faccendiere con il compito di produrre falsi atti di proprietà per conto di qualche grosso proprietario o speculatore e cacciare così dai terreni d’interesse quanti li occupassero. Il termine deriva dal fatto che i documenti falsi venivano conservati in una scatola con dei grilli in modo che risultassero “antichizzati” dall’azione degli insetti.
Ma qui il protagonista non si fa buggerare nè intimidire dall’impostore e, anzi, lo accoglie come merita: “Il ruffiano viene, il sasso vola...”