Guitarras como tristeza
Não tocam
Fazem lembrar.
Trazem nas suas mensagens
Histórias dum povo exilado
Nas suas próprias cidades.
Trazem canções como mágoas
Invernos da Liberdade.
Guitarras muitas das vezes
São almas feitas de vento
Que de tragédias cantassem.
Guitarras vozes do povo,
Mensagens, sabor de exílio.
Não tocam
Fazem lembrar.
Trazem nas suas mensagens
Histórias dum povo exilado
Nas suas próprias cidades.
Trazem canções como mágoas
Invernos da Liberdade.
Guitarras muitas das vezes
São almas feitas de vento
Que de tragédias cantassem.
Guitarras vozes do povo,
Mensagens, sabor de exílio.
envoyé par Dead End - 14/12/2012 - 10:29
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Versi di Rui Namorado, poeta portoghese, oggi docente di economia all’Università di Coimbra. Suo il blog O Grande Zoo
Musica di Luís Cília
Dal disco “Portugal-Angola: chants de lutte” (Le Chant Du Monde)
In seguito rieditata nell’album “Meu País” del 1973