Quando no silêncio das noites de luar
ia uma estrela pelos céus a correr
dizia minha mãe de mãos erguidas
dizia minha mãe de mãos erguidas
Deus te salve por bem
Deus te salve por bem
Desde então quando vejo que um homem
deixa a terra onde infeliz nasceu
e fortuna busca noutras praias digo
e fortuna busca noutras praias digo
que te leve Deus também
que te leve Deus também
Não o acuso coitado não o acuso
nem lhe rogo pragas nem castigos
nem de que é dono de escolher, me esqueço
nem de que é dono de escolher, me esqueço
o que lhe convier
o que lhe convier
Porque quem deixa o seu país natal
e fora dos seus caminhos põe os pés
e se troca o certo pelo incerto
e se troca o certo pelo incerto
motivos há-de ter
motivos há-de ter
ia uma estrela pelos céus a correr
dizia minha mãe de mãos erguidas
dizia minha mãe de mãos erguidas
Deus te salve por bem
Deus te salve por bem
Desde então quando vejo que um homem
deixa a terra onde infeliz nasceu
e fortuna busca noutras praias digo
e fortuna busca noutras praias digo
que te leve Deus também
que te leve Deus também
Não o acuso coitado não o acuso
nem lhe rogo pragas nem castigos
nem de que é dono de escolher, me esqueço
nem de que é dono de escolher, me esqueço
o que lhe convier
o que lhe convier
Porque quem deixa o seu país natal
e fora dos seus caminhos põe os pés
e se troca o certo pelo incerto
e se troca o certo pelo incerto
motivos há-de ter
motivos há-de ter
envoyé par Dead End - 11/12/2012 - 14:36
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Versi del poeta Manuel Curros Henriquez (1851-1908), esponente del Ressurgimento della letteratura gallega insieme a Rosalia de Castro, l’autrice di Cantar de emigração.
Musica di José Niza (1938-2011), medico, compositore e deputato portoghese.
Canzone che apre il disco intitolato “Gente de aqui e de agora”