Pelo pão e pela paz
E pela nossa terra
Pela independência
E pela liberdade
Alerta! alerta!
Às armas! às armas!
Alerta!
Pelo pão que nos rouba a burguesia
Que nos explora nos campos e nas fábricas
Operários, camponeses hão-de um dia
Arrebatar o poder à burguesia
Abaixo a exploração!
Pelo pão de cada dia!
Pois claro!
Pelo pão e pela paz
E pela nossa terra
Pela independência
E pela liberdade
Alerta! alerta!
Às armas! às armas!
Alerta!
Só teremos a paz definitiva
Quando acabar a exploração capitalista
Camaradas soldados e marinheiros
Lutemos juntos pela paz no mundo inteiro
Soldados ao lado do povo!
Pela paz num mundo novo!
Pois claro!
Pelo pão e pela paz
E pela nossa terra
Pela independência
E pela liberdade
Alerta! alerta!
Às armas! às armas!
Alerta!
Pela terra que nos rouba essa canalha
Dos monopólios e grandes proprietários
Camponeses, lutem p´la reforma agrária
P´ra dar a terra àquele que a trabalha
Reforma agrária faremos!
A terra a quem a trabalha!
Pois claro!
Pela independência nacional
Contra o domínio das grandes potências
Fora o imperialismo internacional
Que tem nas mãos metade de portugal
Abaixo o imperialismo!
Independência nacional!
Pois claro!
Pelo pão e pela paz
E pela nossa terra
Pela independência
E pela liberdade
Alerta! alerta!
Às armas! às armas!
Alerta!
Não há povo que tenha liberdade
Enquanto houver na sua terra exploração
Liberdade não se dá só se conquista
Não há reforma burguesa que resista
Democracia popular!
E ditadura proletária!
Pois claro!
E pela nossa terra
Pela independência
E pela liberdade
Alerta! alerta!
Às armas! às armas!
Alerta!
Pelo pão que nos rouba a burguesia
Que nos explora nos campos e nas fábricas
Operários, camponeses hão-de um dia
Arrebatar o poder à burguesia
Abaixo a exploração!
Pelo pão de cada dia!
Pois claro!
Pelo pão e pela paz
E pela nossa terra
Pela independência
E pela liberdade
Alerta! alerta!
Às armas! às armas!
Alerta!
Só teremos a paz definitiva
Quando acabar a exploração capitalista
Camaradas soldados e marinheiros
Lutemos juntos pela paz no mundo inteiro
Soldados ao lado do povo!
Pela paz num mundo novo!
Pois claro!
Pelo pão e pela paz
E pela nossa terra
Pela independência
E pela liberdade
Alerta! alerta!
Às armas! às armas!
Alerta!
Pela terra que nos rouba essa canalha
Dos monopólios e grandes proprietários
Camponeses, lutem p´la reforma agrária
P´ra dar a terra àquele que a trabalha
Reforma agrária faremos!
A terra a quem a trabalha!
Pois claro!
Pela independência nacional
Contra o domínio das grandes potências
Fora o imperialismo internacional
Que tem nas mãos metade de portugal
Abaixo o imperialismo!
Independência nacional!
Pois claro!
Pelo pão e pela paz
E pela nossa terra
Pela independência
E pela liberdade
Alerta! alerta!
Às armas! às armas!
Alerta!
Não há povo que tenha liberdade
Enquanto houver na sua terra exploração
Liberdade não se dá só se conquista
Não há reforma burguesa que resista
Democracia popular!
E ditadura proletária!
Pois claro!
Contributed by Bartleby - 2012/2/28 - 10:09
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Nell’album “A cantiga é uma arma”
Vigilia del rientro di molti esuli in un Portogallo finalmente libero.
Branco la celebra – comprensibilmente - con una canzone militante (e un po’ “stucchevole”, come moltissime canzoni del genere) che proporrà al “Festival RTP da Canção” nel 1975.