Quando o povo ergueu a sua voz
Para deixar de ser escravo
O sol nasceu e brilhou para nós
E tinha a forma de um cravo.
Era ainda madrugada
E já um cravo dizia
Que na ponta da espingarda
Era tempo de ser dia.
Eram cravos cravos cravos
Eram cravos mais de mil
Eram punhos levantados
Do povo no mês de Abril.
Eram cravos cravos cravos
Eram cravos mais de mil
Eram punhos levantados
Do povo no mês de Abril.
O cravo exigiu salário
Para se tornar português
Alex deu sangue operário
Catarina o camponês.
Aperta um cravo na mão
Carne viva cravo novo
Defende-o bem, capitão
Defende-o capitão-povo.
Eram cravos cravos cravos
Eram cravos mais de mil
Eram punhos levantados
Do povo no mês de Abril.
Eram cravos cravos cravos
Eram cravos mais de mil
Eram punhos levantados
Do povo no mês de Abril.
Para deixar de ser escravo
O sol nasceu e brilhou para nós
E tinha a forma de um cravo.
Era ainda madrugada
E já um cravo dizia
Que na ponta da espingarda
Era tempo de ser dia.
Eram cravos cravos cravos
Eram cravos mais de mil
Eram punhos levantados
Do povo no mês de Abril.
Eram cravos cravos cravos
Eram cravos mais de mil
Eram punhos levantados
Do povo no mês de Abril.
O cravo exigiu salário
Para se tornar português
Alex deu sangue operário
Catarina o camponês.
Aperta um cravo na mão
Carne viva cravo novo
Defende-o bem, capitão
Defende-o capitão-povo.
Eram cravos cravos cravos
Eram cravos mais de mil
Eram punhos levantados
Do povo no mês de Abril.
Eram cravos cravos cravos
Eram cravos mais de mil
Eram punhos levantados
Do povo no mês de Abril.
envoyé par Bartleby - 24/2/2012 - 13:59
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Parole di Mário Castrim
Musica di Nuno Nazareth Fernandes
Album “Canções de Abril”