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Os vampiros

José Afonso
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OriginaleVersão galego-italiana / Versione galiziana e italiana / Galician ...
OS VAMPIROS

No céu cinzento, sob o astro mudo,
Batendo as asas p’la noite calada,
Vêm em bandos, com pés de veludo,
Chupar o sangue fresco da manada.

Se alguém se engana com seu ar sisudo
E lhes franqueia as portas, à chegada,
Eles comem tudo, eles comem tudo,
Eles comem tudo e não deixam nada.

Eles comem tudo, eles comem tudo,
Eles comem tudo e não deixam nada.

A toda a parte chegam os vampiros,
Poisam nos prédios, poisam nas calçadas,
Trazem no ventre despojos antigos
Mas nada os prende às vidas acabadas.

São os mordomos do universo todo
Senhores à força, mandadores sem lei
Enchem as tulhas, bebem vinho novo,
Dançam a ronda no pinhal do rei.

Eles comem tudo, eles comem tudo,
Eles comem tudo e não deixam nada.
Eles comem tudo, eles comem tudo,
Eles comem tudo e não deixam nada.

No chão do medo, tombam os vencidos,
Ouvem-se os gritos na noite abafada,
Jazem nos fossos vítimas de um credo
E não se esgota o sangue da manada.

Se alguém se engana com seu ar sisudo
E lhes franqueia as portas, à chegada,
Eles comem tudo, eles comem tudo,
Eles comem tudo e não deixam nada.

Eles comem tudo, eles comem tudo,
Eles comem tudo e não deixam nada.

Eles comem tudo, eles comem tudo,
Eles comem tudo e não deixam nada.
Eles comem tudo, eles comem tudo,
Eles comem tudo e não deixam nada.

Eles comem tudo, eles comem tudo,
Eles comem tudo e não deixam nada.
Eles comem tudo, eles comem tudo,
Eles comem tudo e não deixam nada.
Os Vampiros

Colaboran:
Manuel Payno (Os tres Trebons, Caxade)
Pikkio e Sigaro (Banda Bassotti)
Inés Alvarez
Riccardo Venturi (in incognito)


No ceo cincento, baixo o astro mudo
Batendo as ás na noite calada
Veñen en bandos con pés de veludo
Chupar o sangue fresco da manada

A todas partes chegan os vampiros,
Pousan nos predios, pousan nas calzadas
Traen no seu ventre despoxos antigos.
Máis nada os prende as vidas acabadas
Eles comen todo, eles comen todo
Eles comen todo e non deixan nada
Eles comen todo, eles comen todo.
E non deixan nada, nada de nada
No chan do medo tomban os vencidos.
Óense os gritos na noite abafada,
Xacen nos fosos vítimas dun credo
E non se esgota o sangue da manada

Son os mordomos do universo todo,
Amos á forza, donos sen lei,
Enchen as tullas, beben viño novo,
Danzan a ronda no pinal do rei
Eles comen todo, eles comen todo
Eles comen todo e non deixan nada
Eles comen todo, eles comen todo.
E non deixan nada, nada de nada

Eles comen todo, eles comen todo
Eles comen todo e non deixan nada
Eles comen todo, eles comen todo.
E non deixan nada, nada de nada
Per terra cadono impauriti i vinti,
Si sentono grida nella notte soffocata,
Giaccion nei fossi vittime di un'idea,
Non s'esaurisce il sangue del gregge

Sono padroni dell'universo intero,
Dominatori a forza, signori senza legge,
Riempion granai, bevono vino nuovo,
Danzano in tondo nella pineta del re.
Mangiano tutto, mangiano tutto
Mangiano tutto e non lasciano niente
Mangiano tutto, mangiano tutto
E non lasciano niente, niente di niente

Mangiano tutto, mangiano tutto
Mangiano tutto e non lasciano niente
Mangiano tutto, mangiano tutto
E non lasciano niente, niente di niente
A todas partes chegan os vampiros,
Pousan nos predios, pousan nas calzadas
Se alguén se engana co seu ar sisudo,
E lles franquea as portas á chegada
Eles comen todo, eles comen todo
Eles comen todo e non deixan nada
Eles comen todo, eles comen todo.
E non deixan nada, nada de nada

Eles comen todo, eles comen todo
Eles comen todo e non deixan nada
Eles comen todo, eles comen todo.
E non deixan nada, nada de nada




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