Meu pensamento
partiu no vento
podem prendê-lo
matá-lo não
Meu pensamento
quebrou amarras
partiu no vento
deixou guitarras
meu pensamento
por onde passa
estátua de vento
em cada praça
Meu pensamento
partiu no vento
podem prendê-lo
matá-lo não
Foi à conquista
de um novo mundo
foi vagabundo
contrabandista
foi marinheiro
maltês ganhão
foi prisioneiro
mas servo não
Meu pensamento
partiu no vento
podem prendê-lo
matá-lo não
E os reis mandaram
fazer muralhas
tecer as malhas
de negras leis
homens morreram
estátuas ao vento
por ti morreram
meu pensamento
partiu no vento
podem prendê-lo
matá-lo não
Meu pensamento
quebrou amarras
partiu no vento
deixou guitarras
meu pensamento
por onde passa
estátua de vento
em cada praça
Meu pensamento
partiu no vento
podem prendê-lo
matá-lo não
Foi à conquista
de um novo mundo
foi vagabundo
contrabandista
foi marinheiro
maltês ganhão
foi prisioneiro
mas servo não
Meu pensamento
partiu no vento
podem prendê-lo
matá-lo não
E os reis mandaram
fazer muralhas
tecer as malhas
de negras leis
homens morreram
estátuas ao vento
por ti morreram
meu pensamento
inviata da Dead End - 11/12/2012 - 16:23
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Versi di Manuel Alegre
Musica di António Portugal e Adriano Correia de Oliveira
Dall’EP intitolato “Trova do vento que passa”, poi anche nella raccolta “Adriano Correia de Oliveira” (o “Make Love Not War”) del 1973.