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Cinco siglos igual

León Gieco
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Versione portoghese da musicas.mus.br
CINQUE SECOLI UGUALI

Abbandono e rovine, sangue nel grano, rosso amaranto,
dove sgorga il veleno, scudo e ferite, cinque i secoli ugual.
Libertà che non vola, bandiere rotte, superbia e falsità,
premi in oro ed argento, contro speranze, cinque i secoli ugual.

E in questa parte della terra la storia così crollò,
come franan le pietre allorchè toccare osano il cielo,
quando cercano il sol, quando cercano il sol.

Disamor disaccordo, perdono e oblio, corpo con mineral,
popol lavoratore, infanzia triste, cinque i secoli ugual.
Lealtà sulle tombe, or consacrate, Dio non osò lacrimar,
lungo sonno del mal, di ignoti figli, cinque i secoli ugual.
Morte contro la vita, gloria di un popol “desaparecido”,
è l’inizio e la fine, leggenda perduta, cinque i secoli ugual.

E in questa parte della terra la storia così crollò,
come franan le pietre allorchè toccare osano il cielo,
quando cercano il sol, quando cercano il sol.

Sono tenebre in fiore, rivoluzione, gli assenti che son qua,
mai nessuno pensò baciarti i piedi, cinque i secoli ugual.
CINCO SÉCULOS IGUAIS

Solidão sobre ruínas, sangue no trigo
Vermelho e amarelo, manancial do veneno
Escudo feridas, cinco séculos iguais

Liberdade sem galope, bandeiras rasgadas
Soberbas e mentiras, medalhas de ouro e prata
Contra esperança, cinco séculos iguais

Nessa parte da terra a história caiu
Como caem as pedras, ainda que toquem o céu
Ou estão perto do sol, ou estão perto do sol

Desamor, desencontro, perdão e esquecimento
Corpo com minérios, povos trabalhadores
Infâncias pobres, cinco séculos iguais

Lealdade sobre tumbas, pedra sagrada
Deus não chorou, sonho largo do mal
Filhos de ninguém, cinco séculos iguais

Morte contra a vida, glória de um povo
Desaparecido o começo, o fin
Lenda perdida, cinco séculos iguais

Nessa parte da terra a história caiu
Como caem as pedras ,ainda as que tocam o céu
Ou estão perto do sol, ou estão perto do sol

É trevas com flores, é revoluções
E mesmo que muitos nã oestão, nunca ninguém pensou
Beijar-te os pés, cinco séculos iguais.


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