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Brasile

Andrea Parodi
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...e (naturalmente) non poteva fare a meno di tradurre questa...
BRASILBRĀZILL
  
A sombra do vento é um assassinoLeskia nă to vănd sī omsesain
que cedeu a seu sofrimento,syekealvā ad cān nyegăun,
Ela se deitou onde passa o trem,Yā ŏmlietenvā dār syepēra to tren
a poucos passos do teu coração.la cepāi līg ek tān kārd.
  
Luis fala pouco, e quando falaLivīs harăb līg, ya merkos syeharăb
não te diz o que fazer,tă nădāik kon braukuar dĕstāi,
Ficou-te só aquele cachimbotă nisădvā nămeis ne tulāgnyā
e uma casa ainda a pagar.ya eno dām acak in plād.
  
Aponta bem para ele,Gerti ad dănē ad yă,
Acerta de longe,leivi in ek tularē,
Respira, sustem o sopro,ediemi, tanci in to nyem,
aguenta a mão.lastiki to hīer.
  
Em Livorno foi-me ao encontro um homemIn Laivurăn mă dŭlevā adpăr en' gūm
vestido de serpente,gekolyăd in ŏngveisy,
Olhos vermelhos, grossos anéis, a barba ralaāpāi reud, hangrāi rhod, varda līg
e nem sequer um denteya năkiestrē eno dănd.
  
Deu-me para beber e um trabalhoMă dudā im syepim y' ervīdăn
no barco “Graça de Deus”,in to nău “Yasŭm nă Dyāus”,
Três meses depois chegámos ao BrasilMon tīr lŭn dudŭlevon du Brāzill,
no porto do Rio.du to leimăn nă Rīo.
  
As crianças iam-nos ao encontroNānyetāi măs dŭlevār adpăr
como se vai ao encontro da vida,kā syedāir adpăr ad to gvī,
E as mães, nas portas, com os tornozelosya to mādāir in to yănāi săm to lyokāi
inchados e os terços entre os dedos.gedŭmpăl ya to komblevāi tăr to dĕdāi.
  
Três anos depois me entragaram uma cartaMon tīr nyăuto mă lukevār eno grāsto
chegando de Verona,syedŭlene ek Vairūna,
Eu tinha que me entregarbrauknem ŏmsentestāi
por homicídio de pessoa.păr mărdekāle nă părsūna.
  
É fevereiro e é a última vezSī fieblār ya sī to fis naidēv
que eu vejo este mar,kos syedărkăm to mōr,
Não é nunca o momento justoNī ampōt to āpavlĭk gemald
de parar para lembrar.im syestāir ya syemănuar.
  
Não conheço meu paiNăliernăm mān pādăr
e nunca o busquei,y'em yă năgesōcu ampōt
Mas ainda tenho o olharal ināk em to vorhăn
e a voz que ele me deu.ya to vākăn mă syedudā.
  
Já não importa quem sou,Năgăll pyŏs ces syesām,
se é março ou abril,ansī mards veili averill,
Meus camaradas de celamān gayanusāi nă celde
chamam-me Brasil.imyēnă mă Brāzill.
  
Eu lhes conto do perfumeYī arkăntăm to rhiemālge
do cacau e do cafénă kokoivu ya nă kavē
e desta saudade estranhaya nă te sollvēn moglyedig
que não sabem o que é.năsyemală ko syesī.
  
O telhado do céuTo kerhiāfo nă to vrāno
infinito daquesta viagem,năgesmend nă te giadek,
a tristeza vai acabar amanhãto teneso smendsye marhun
em outra tatuagem.inden tattovāk ollŏs.
  
Héctor matou sua irmãHektur mărdekvā cān svārn
ou ajudou-a a dormir,veil' hē yă gevīat im syedŭmus,
Desde meses vai preparando um planoSimon lŭnāi părvisa eno plādo
infalível prá nos fazer sair.năgeisen păr mās ekmirstŭr.
  
Hoje mesmo recebei outra cartaArhaspek em gehoā grāsto ollŏs
e o meu velho cachimbo,ya mān tulāgnyā syen,
Mas não tenho coragem de a abrir,al nem kārdăn im syedalim yă, tubaknem,
eu fumava, sim, mas em outra vida.nē, al in eno gvī ollŏs.
  
E amanhã vamos conseguir sair,Ya kăras malsyăin ekmirsestāi,
e vai ser um grande dia,ya to be dyēn māg,
E quem sabe se me esperar outro barcoya ces mal anmăin mă nău ollŏs
no porto de Livorno.in to leimăn nă Laivurăn.
  
Meus camaradas, os tomaramMān gayanusāin părvār yī
a meio do túnel que cavaram,mīc nă to belcereie,
E agora me ficam minha sombra e uma fuinhanŭn mă blēvă leskia y' eno vihime
que me fazem companhia.mă syedadkă sămgvestīe.
  
Olha para a frente,Veidi păr ad mallas,
já não podes voltar para trás,năgārghantăz gellas pyŏs,
Rasteja no feno, esta noitekreibi in to vēno, kor te nāg
corta mais que o vidro.surăt lāzom pyŏs.


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